EMPRESAS DO GRUPO

No mundo hoje, para viver bem é essencial ter um trabalho. Trabalhar te dará recursos financeiros para ter autonomia e qualidade de vida. Existem incontáveis áreas e tipos de trabalho, divididos formalmente entre o primeiro setor (agropecuária e extrativismo), o segundo setor (indústria) e o terceiro setor (prestação de serviços e comércio).

Todos os tipos de trabalho, independentemente da área, são dignos e essenciais para a economia do país hoje. Cada um exige características e conhecimentos específicos. Mas, para todos os setores, quanto mais conhecimento um funcionário tem, mais “valioso” ele é. Isso porque ele pode utilizar seus saberes para melhorar e desenvolver suas atividades e, consequentemente, ajudar a instituição para a qual ele trabalha.

Nos dias de hoje há uma busca muito grande pela aceitação da diversidade e do empoderamento das minorias. No entanto, apesar da sociedade estar passando por um contexto de mudança, o preconceito ainda está presente em todo lugar e na sala de aula não é diferente.

Isso acontece pelo fato de que alguns espaços da nossa sociedade ainda são especialmente propícios ao surgimento da discriminação. E a escola, por ser um ambiente em que crianças e adolescentes exercem uma enorme pressão dos pares uns sobre os outros (também conhecida como peer pressure), acaba se mostrando como um desses espaços.

Mas a escola também é um lugar de formação e aprendizado. Assim, também conta com ótimas oportunidades voltadas para o combate ao preconceito em sala de aula e fora dela.

Continue lendo esse artigo e saiba de algumas atitudes que podem ajudar o professor a combater qualquer tipo de preconceito entre os estudantes, de maneira que seja possível formar pessoas mais conscientes, tolerantes e abertas ao futuro que vem sendo construído.

A educação infantil é de fundamental importância para a formação de ideias, personalidade e desenvolvimento cognitivo das crianças que vão levar esses conhecimento ao longo de toda a vida. Por isso, esse direito de aprender não pode ser negado a qualquer criança, adolescente e, até mesmo, adulto. No entanto, pessoas portadoras de necessidades especiais – físicas ou mentais – podem encontrar dificuldades para se matricular em escolas ou colégios tradicionais.

Visando o maior índice de inclusão social para pessoas especiais, a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LBD) tem como principal objetivo a inclusão de crianças no ensino regular. Por isso, assim como as escolas precisam se adequar às exigências da lei, os profissionais também necessitam se capacitar de acordo com o exigido. Dessa forma, o curso em Educação Especial habilita o aluno a ser o profissional que irá prestar apoio na educação e atendimento de pessoas com deficiência.

A pós-graduação em Educação Especial é destinada a profissionais da área educacional que desejam ampliar seus conhecimentos sobre educação inclusiva, Transtornos Globais de Desenvolvimento, entre outros. O curso dura, em média, 15 meses. Veja algumas matérias que podem estar presentes no conteúdo programático do curso:

– A Psicologia do Comportamento Escolar;

– Altas Habilidades: Fundamentos e Adequações Metodológicas e Curriculares;

– Deficiências e Transtornos Globais do Desenvolvimento;

– Diversidade e Inclusão Educacional;

– Neurociências da Linguagem, entre outras disciplinas.

O tempo médio necessário para conclusão do curso e a sua grade curricular variam a depender das diretrizes de cada instituição e do foco dado a especialização. O curso pode ser feito presencial ou na modalidade pós-graduação educação especial e inclusiva EaD.

A Pedagogia Hospitalar oferece ao aluno, que necessita de cuidados diferenciados, a oportunidade de continuar os estudos, evitando o seu afastamento com o aprendizado e a perda do ano letivo. Além de ser uma alternativa contra o atraso na formação acadêmica, a atuação de pedagogos junto às crianças e aos adolescentes hospitalizadas e/ou em tratamentos médicos colabora ainda para a recuperação deles, como pacientes, devolvendo-os autoestima e motivação em busca de bons resultados.

Dentro desse modelo de educação especial são propostas atividades pedagógicas, lúdicas e também recreativas. Muitos critérios envolvem este tipo de atendimento, entre eles a escolha do método ideal para o estudante, que precisa de abordagens educativas diferenciadas, respeitando suas limitações, o espaço onde está e o tempo disponível para o aprendizado.

Logo, a Pedagogia Hospitalar é um desafio e tanto para os docentes que optam por trilhar carreira neste segmento. A especialização é importante para preparar o profissional para lidar com problemas ligados não apenas ao processo educacional, mas também à interação com o ambiente fora da salas de aulas e a relação familiar.

Seja para conciliar trabalho e um curso universitário, ou para ter outros compromissos durante o dia, quem estuda à noite algumas vezes sofre com o dilema: como manter a produtividade e aproveitar ao máximo o seu tempo de estudo, sem deixar que o cansaço o domine? A maneira mais assertiva de conseguir isso é organizar e aproveitar o tempo disponível. Pensando nisso, separamos 3 dicas simples para aumentar a produtividade de quem estuda de noite. Confira:

Use ferramentas de organização

O objetivo principal das ferramentas é ajudar na sua organização e, entre elas, destacamos: planilhas, agenda e bloco de notas do celular. Escolha a que funcionar melhor para você e passe a planejar seus horários de estudo, matérias e grau de dificuldade de conteúdo. Comece a adotar isso em sua rotina e, com o tempo, você poderá conseguir mais produtividade. Mas não se esqueça de separar momentos para descanso e lazer, eles são fundamentais para o bem estar físico e mental.

Mantenha o foco no que realmente interessa

No momento dos estudos, esqueça as redes sociais e comprometa-se a dedicar o horário noturno só para focar no conteúdo da disciplina: desligue o celular ou só use-o em momentos específicos. Dessa forma, você não precisará de horas de estudo para ser realmente produtivo, pois o que faz a diferença é a dedicação em aprender o conteúdo da matéria.

Não vire a noite tentando estudar

Algumas pessoas conseguem estudar melhor a noite e encontram mais disposição nesse turno. Porém, um erro muito comum é passar a madrugada revisando o conteúdo, sem dormir. Isso não é recomendado, pois pode causar indisposição, prejudicar a sua saúde e as oito horas de sono diárias recomendadas, que são fundamentais para quem precisa memorizar e fixar na mente

o conteúdo da disciplina estudada. Por isso, entenda seu organismo e não passe dos limites.